Nas últimas décadas, com tanta inovação tecnológica e o fácil acesso à comunicação e informação, começou uma interação que cresce cada vez mais, conectando as pessoas e divulgando culturas, dados e muita informação.
Não é novidade para as pessoas que estão vivenciando este mundo tão globalizado que os efeitos disto tudo são de proporções gigantescas. Principalmente após a popularização da internet. Ao mesmo tempo que facilita e agiliza nossas ações, podemos estar sujeitos à situações onde atos simples podem ser grandes obstáculos e até nos destruir. Falta de privacidade? Fácil e rápido acesso à informação? Inocência? Podem ser tantas coisas que poderia listar infinitamente aqui.
Talvez nessa situação de despreparo, medo ou, por pura ignorância, o fato de termos uma disponibilidade de dados praticamente infinita faz com tenhamos dúvida quanto à informação que estamos constantemente obtendo. Não temos mais certeza das informações.
É bem perceptível duvidar das informações na web devido à fontes não seguras, ou popularmente não confiáveis. Mas esse costume acaba nos afetando fora do mundo digital também. Duvidamos cada vez mais das palavras das pessoas e profissionais por informações que obtemos no cotidiano. Não que isso seja certo ou errado, não é este o caso. Estamos atentos somente à mudança da postura da nossa sociedade. É porque hoje obtermos informação muito fácil. Confiamos naquilo que passa segurança. E hoje, a segurança já é duvidosa. A verdade está duvidosa.
Talvez nessa situação de despreparo, medo ou, por pura ignorância, o fato de termos uma disponibilidade de dados praticamente infinita faz com tenhamos dúvida quanto à informação que estamos constantemente obtendo. Não temos mais certeza das informações.
É bem perceptível duvidar das informações na web devido à fontes não seguras, ou popularmente não confiáveis. Mas esse costume acaba nos afetando fora do mundo digital também. Duvidamos cada vez mais das palavras das pessoas e profissionais por informações que obtemos no cotidiano. Não que isso seja certo ou errado, não é este o caso. Estamos atentos somente à mudança da postura da nossa sociedade. É porque hoje obtermos informação muito fácil. Confiamos naquilo que passa segurança. E hoje, a segurança já é duvidosa. A verdade está duvidosa.
O que fazer se não ficarmos com um pé atrás para tudo aquilo que lemos, escutamos e ouvimos? A que ponto chegaremos quando duvidarmos até dos mais próximos, até finalmente, não confiar em mais nada? Como encarar este filtro de informação na nossa cabeça? Estas respostas, ou pelo menos uma discussão delas, seriam um importante passo para nos prepararmos cada vez mais para essa questão de confiabilidade, de procurar verdades. Não se preocupem, acredito que confiarei nas suas respostas.
Ivan, concordo plenamente com você quanto ao problema da confiabilidade das informações que recebemos hoje constantemente das mais diversas fontes. A popularização da Internet é uma prova disso, é muito fácil gerar conteúdo e torná-lo público, difundí-lo. Agora cabe a nós como consumidores destas informações analisá-las quanto a sua qualidade. Não acredito que chegaremos um dia a não poder confiar em nada, pois pessoas compromissadas com a verdade sempre existirão.
ResponderExcluirRealmente Ivan, esse questionamento é bastante pertinente.
ResponderExcluirPor diversas vezes nos vemos às voltas com informações obtidas das mais diversas entranhas dos submundos da internet e não sabemos até que ponto elas são realmente confiáveis.
Porém, na minha opinião, o mesmo é válido para informações obtidas de publicações ditas de grande imporância e conceito. Claro que com mais ou menos confiança dependendo do caso.
Mas no final, trata-se apenas de pessoas reproduzindo aquilo que acumularam e/ou produziram ao longo da vida.
Acreditar 100% em uma informação, qualquer que seja sua fonte, nos tornaria seres apáticos, cessando a nossa interminável busca pelo conhecimento. E eu só vejo consequências negativas caso isso ocorra.
A dúvida é sadia!